quarta-feira, 28 de abril de 2010
VIVA NOSSA CAATINGA!
Num nego meu naturá
Tem muita espécie de planta
Aroeira, baraúna,macambira e juá
amburana e maniçoba, mandacaru e umbu cajá
uma grande variedade de "bicho",
Qui num dá prá creditá.
Esse lugá tem história
De cangaço e carcará
Caatinga na lígua de índio
é mata branca,
Vamos preservar!
Minha homenagem a Caatinga
Leônia Simões
sexta-feira, 23 de abril de 2010
O DIA DA TERRA
O Dia da Terra foi criado em 22 de abril de 1970 quando o então Senador americano Gaylord Nelson convocou o primeiro protesto nacional contra a poluição. Naquela data, mais de 20 milhões de pessoas nos EUA se engajaram imediatamente para manifestar a sua preocupação com a degradação ambiental. A partir de 1990, o Dia da Terra passou a ser adotado em vários países ao redor do mundo e a sua comemoração vem se tornando um evento internacional.
Tema:Ecologia
Autor: Redação 360 Graus
Data: 19/4/2007
CALENDÁRIO ECOLÓGICO
07 Dia Mundial da Saúde
15 Dia Nacional da Conservação do Solo
19 Dia do Índio
22 Dia da Terra
28 Dia da Caatinga
28 Dia da Educação
sexta-feira, 16 de abril de 2010
QUE CALOR DE LOUCO...
As temperaturas globais – estimuladas pelo fenômeno El Niño – alcançaram em março um nível recorde, indicou nesta quinta-feira o Instituto Oceânico e Atmosférico americano (NOAA) em um comunicado.
“Condições mais quentes que o normal dominaram a terra, especialmente no norte da África, no sul da Ásia e no Canadá”, afirmou o NOAA.
A temperatura média da superfície terrestre – que combina a da terra e a do mar – para março de 2010 foi a mais quente já registrada: 13,5 graus centígrados, o que equivale a 0,77 graus a mais que a média do século XX, 12,7 graus, indicou a instituição.
A temperatura média dos oceanos foi a mais quente para qualquer mês de março desde o início do registro, em 1880, enquanto que a temperatura global da superfície terrestre foi a quarta maior para março, garantiu o NOAA, citando uma análise do National Climate Data Center. Acrescentou ainda que o período janeiro-março foi o mais quente registrado no planeta.
O NOAA destacou que ainda que o fenômeno do El Niño, que se caracteriza por temperaturas maiores que o normal em águas das regiões central e oriental do Pacífico tropical, “contribuiu de forma significativa para o aquecimento no cinturão tropical e na temperatura geral dos oceanos”.
Espera-se que o El Niño mantenha sua influência no hemisfério Norte “pelo menos ao longo da primavera” boreal, acrescentou o NOAA. (Fonte: G1)
16 / 04 / 2010
Por clipping
Ambiente Brasil
DESMATAMENTO
O Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Caatinga deve sair do papel até o final deste semestre. A determinação é da nova ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. A urgência se justifica pela necessidade de frear, o mais rápido possível, o nível acelerado do desmatamento no bioma, único exclusivamente brasileiro, rico em biodiversidade, mas que já perdeu 45% de sua cobertura vegetal.
Números do monitoramento da Caatinga revelam que 0,33% de sua biomassa são transformados anualmente em carvão para abastecer a demanda por energia, tanto na região em que o bioma está presente quanto em outras. A economia do carvão vem apresentando uma crescente demanda, fator que leva a níveis de desmatamento só comparáveis aos da Amazônia em seus momentos de pico, quando os programas de redução começaram a ser implementados.
Bioma considerado um dos mais vulneráveis às mudanças climáticas, onde habitam 13 milhões de brasileiros, a Caatinga é apontada como uma das regiões que mais serão afetadas pelo aquecimento global. Estimativas apontam que 1/3 da economia do Nordeste, onde se encontram 80% do bioma, pode desaparecer. Por isso, o governo brasileiro incluiu a região no programa de redução de emissões de CO2, instituído pela lei sobre mudanças do clima – aprovada pelo Congresso e sancionada pelo presidente Lula em 2009.
Dados recentes sobre a situação da Caatinga foram debatidos ontem, em reunião com representantes dos ministérios do Planejamento, Indústria e Comércio, Agricultura e Reforma Agrária, Ibama, ICMbio e MMA, para definir o modelo lógico do PPCaatinga. Para a técnica do Ministério do Planejamento, Andreia Rodrigues, esta é das uma ferramentas à disposição do Governo para a execução do plano. O modelo vai definir as metas, a forma de atingi-las, as etapas de execução e a origem dos recursos que serão aplicados. “Faremos um diagnóstico completo para orientar as ações e controlar os resultados”, resume. A oficina termina nesta terça-feira (06/04).
Segundo Mauro Pires, diretor do Departamento de Políticas para o Combate ao Desmatamento do MMA, um dos maiores desafios é encontrar alternativas para a geração de energia. O ciclo do desmatamento na região começa nas pequenas propriedades – descapitalizadas e dependentes do carvão- e move as indústrias de gesso e cerâmica no Nordeste, bem como a de ferro gusa nas siderúrgicas do Centro-Sul.
A tecnologia sustentável aliada aos conhecimentos tradicionais do sertanejo no trato com o bioma, por outro lado, podem ser fortes aliados no controle do desmate, de acordo com a explicação do diretor do DPCD. Ele defende a elaboração de um modelo próprio, adaptado à situação da Caatinga, que aproveite a experiência adquirida no Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia (PPCDAm) – que reduziu em 40% a média do desmatamento nos últimos 10 anos naquela região.
Valorizar os produtos da sociobiodiversidade, criar mecanismos de financiamento de atividades sustentáveis e o manejo dos recursos madeireiros e não madeireiros também fazem parte do leque de opções.
O Ministério do Meio Ambiente não considera descartada a possibilidade de conclusão da etapa preliminar do PPCaatinga para seu lançamento até o dia 28 de abril, quando é comemorado o dia da Caatinga. Os entendimentos nesse sentido seguem em ritmo acelerado. Um dos principais argumentos para garantir a agilidade na aprovação do PPCaatinga é o recém divulgado relatório de monitoramento do bioma, que está disponível no sítio eletrônico do MMA. O levantamento detalhado é apontado pelos técnicos como revelador do estado atual do bioma. (Fonte: MMA)
Por clipping
07 / 04 / 2010
http://noticias.ambientebrasil.com.br
quarta-feira, 14 de abril de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
Não mude a paisagem, preserve!
http://adeliciadeserpps.com.br/ppsdiversos1/navegando.pps
Tempos difíceis
Quando é que 'pensarão' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"
Precisamos começar JÁ!
Uma criança que aprende o respeito e a honra dentro de casa e recebe o exemplo vindo de seus pais, torna-se um adulto comprometido em todos os aspectos, inclusive em respeitar o planeta onde vive... o papel da escola é passar o conhecimento e não a educação.
domingo, 4 de abril de 2010
Água - Fonte de Vida
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Presidente Lula empossa a nova ministra do Meio Ambiente
Jefferson Rudy/MMA31/03/2010
O presidente Lula deu posse nesta quarta-feira (31/03), no Palácio do Itamaraty, em Brasília, à nova ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e a outros nove ministros. Na ocasião, a ministra disse que pretende dar continuidade à gestão "vitoriosa" do Meio Ambiente no governo Lula iniciada por Marina Silva e consolidada por Carlos Minc.
Izabella ressaltou que pretende concluir os projetos e programas iniciados. "Vou trabalhar duro e espero ter sucesso nas ações do MMA com a participação engajada das entidades vinculadas ao ministério". Em seu discurso, o presidente Lula disse que o licenciamento da usina de Belo Monte (aprovado na gestão de Minc) foi muito importante para o abastecimento de energia no País, e relembrou a participação proativa do Brasil em Copenhague e a queda do desmatamento na Amazônia.
Disse ainda que os dez ministros estavam deixando o cargo para construir uma nova história política, e destacou a atuação de Carlos Minc, avaliando que o ex-ministro fortaleceu o papel do MMA na discussão e elaboração de políticas públicas no País. "Minc trabalhou com muita dedicação e lealdade, foi contestador e polêmico, mas deixou o MMA mais robusto".
No balanço de sua gestão, o ex-ministro do Meio Ambiente ressaltou a menor taxa de desmatamento da Amazônia nos últimos 20 anos, a elaboração do Plano de Mudanças Climáticas e as metas de redução de gases de efeito estufa, bem como o Fundo Amazônia, o Zoneamento Agroecológico e Econômico da cana-de-açúcar e o Macrozoneamento da Amazônia, a criação de novas unidades de conservação e dos Planos de Qualidade do Ar e de Combate ao Desmatamento na Caatinga e no Cerrado, dentre outras ações.
Após quase dois anos à frente da pasta, ele se despediu do cargo dizendo: meu sonho é que as questões climáticas e ambientais estejam sempre no centro das discussões políticas. Brigamos para defender nossas ideias e para colocar o MMA no âmbito da elaboração de políticas públicas".
Perfil da nova ministra
Nascida em Brasília, Izabella Teixeria é bióloga e possui mestrado em Planejamento Energético e doutorado em Planejamento Ambiental pela COPPE/UFRJ. Funcionária de carreira do Ibama desde 1984, exerceu o cargo de direção no instituto, bem como no MMA e no governo do estado do Rio de Janeiro.
Exerceu a condução e a gerência executiva de projetos e programas ambientais de programas de cooperação internacional (PPG-7, PNMA, PDBG, PMACI, dentre outros). Foi também professora de MBA e de cursos ambientais em diferentes universidades (UFRJ, escola politécnica), e especialista em avaliação ambiental estratégica. Atuou ainda como subsecretária de estado do Meio Ambiente da Secretaria do Ambiente do Rio de Janeiro de 2007 a 2008, e recentemente como secretária-executiva do MMA de 2008 a 2010.